Enquanto isso, no dia do Rock...
Já
diziam os antigos: “O lar é o lugar que você tem para onde voltar”. O problema
é quando esse lugar passa a ser o campo de guerra q você nunca pensaria q fosse.
Em tempos de intolerância, as pessoas interiorizam isto cada vez mais como s
houvesse 1 “gênio maligno” q implantasse tal sentimento nos seres humanos.
É
fato: estamos + intolerantes. N’1 era da informação pronta e rápida perdemos
cada vez + a humanidade: tolerância, paciência, perdão, para não falar +...
está bom, o perdão é divino, transcende ao ser humano. Mas... e a tolerância?!!,
e a paciência em lidar com o diferente, com a opinião divergente? Se você não
compartilha da mesma opinião, então estabelece-se facções, ali, dentro daquele
lugar em que você deveria se sentir acolhido, protegido, isto é, em seu próprio
lar!
Mesmo
q você ñ aceite, você torna-se O inimigo. Ñ deveria chegar a tanto, mas,
estamos em 1 tal nível de intolerância q esse sentimento adentrou os lares,
transformando-os em verdadeiros campos de guerra. A “rua” já não é + suficiente
p/ exteriorizar o ódio, é preciso q ele s faça presente até no lugar + sagrado
para a família: o lar. As milhões de pessoas do lado de fora já ñ são +
suficientes p/ saberem q existe o meu ódio: o ódio precisa s fazer existente, ñ
para q saibam q ele existe, mas p/ q s faça sangrar, precisa q s faça sentir. É
isso: existir já ñ é + suficiente, sentir sim.
Mas,
afinal de contas, chegamos a tal nível de evolução para sermos tão pouco? De
que vale tanta evolução, tanta elocução, tanto capital p/ sentimentos tão
baixos, p/ tanta perda de tempo em apenas prejudicar o outro? Será que com
tanta racionalização ou, “bom senso”, ñ enxergam que apenas o amor é q faz a
evolução? Ou será q ñ somos tão evoluídos assim para enxergar este sentimento
como pilar para sermos + do q somos? A era da informação pronta e rápida tem
nos deixado assim: intolerantes, egoístas, impacientes, mesquinhos. Cabe a nós
ñ ignorar, mas filtrar tudo o q nos bombardeia, isto é, escolher.
E então..., o
que você escolhe?
Por Krevas Cobain.
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