domingo, 29 de setembro de 2019


ARACAJU: UM OPÚSCULO SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS HISTÓRICAS DE SUA ECONOMIA POLITICA



INTRODUÇÃO

Trata-se uma análise acerca do que propõe o PCdoB, encarnado na pessoa do excelentíssimo prefeito de Aracaju/SE, Edvaldo Nogueira. Estamos no final do terceiro trimestre do terceiro ano de mandato do prefeito, cujo conceito para os aracajuanos permanece uma incógnita, uma vez que temas como transporte, educação, e economia não alavancam em sua gestão. Aliás, o último conceito que suas secretarias expressam é o de eficiência, haja vista a prestação de serviços no que se refere principalmente à saúde, para não citar a segurança, e as condições de trabalho na educação.


1.    O PARTIDO DO EXECUTIVO ARACAJUANO

Será feito aqui algo que não se vê acontecer com o transporte público de Aracaju: transparência. Portanto comecemos com o princípio do PCdoB: “Guia-se pela teoria marxista-leninista, adota como princípio o centralismo-democrático e organiza sua militância para a luta social e para a política transformadora.”[1]. Para entendermos, vamos por partes.
Primeiro, o Partido Comunista do Brasil tem como norte o movimento de libertação do proletariado, isto é, sua teoria está em construir uma sociedade comunista. Detalhe: em tempos de neoliberalismo, o aracajuano optou por um viés do bem comum no que se refere à propriedade; no sistema comunista, sua organização socioeconômica é baseada na propriedade coletiva dos meios de produção. Qualquer pessoa que lê esta definição perguntaria a si mesma “como fui votar nele?”, pois é o que o excelentíssimo sr. Prefeito Edvaldo Nogueira representa. Escrevo isto porque para estruturar uma sociedade economicamente em termos de comunismo é imprescindível que a propriedade seja coletiva e não privada, dito de outro modo: O PCdoB tem a intenção de fazer com que as propriedades se tornem comum a todos. As propriedades passariam a pertencer a todos, ou seja, ao Estado, como meio de produção de subsistência, uma vez que se praticasse a venda, teria então o lucro, o que caracterizaria o sistema econômico capitalista. Nos tornaríamos Cuba ou a extinta União Soviética já que faltaria um insumo ou outro para seus cidadãos, pois o Estado demandaria apenas o estritamente necessário para sobreviver, porque a propriedade coletiva não teria o suficiente para a sobrevivência comum.
Para ficar mais claro: uma coisa é você ter um viés que preza pelo bem comum, sobrepondo o princípio liberal, por exemplo. Na tendência do bem social, o fundamento está no dever do Estado em prezar pelo bem-estar do cidadão baseado no tripé educação, saúde e segurança, que já é o Estado mínimo, porém regulando ou intervindo quando achar necessário nas demais áreas. Pelo viés neoliberal o Estado tem como fundamento o atuar estritamente mínimo, isto é, apenas na segurança; tudo o mais se regulamentaria pelo mercado financeiro sem, sequer, alguma regulamentação ou intervenção por parte do Estado.
Segundo, o Partido Comunista do Brasil tem como princípio um debate democrático entre seus pares, em que uma vez tomada determinada decisão, os mesmos devem segui-la à risca, sob pena de sofrerem sanções. Apesar de ser um partido que preza pelo bem comum, o PCdoB não o expressa bem em suas ações, haja vista o imposto sobre a Lei das Fachadas. Se analisarmos, será verificado que ao invés de promover um bem social, que seria gerar empregos para seus cidadãos, foi gerado um mal-estar na classe empresarial, uma vez que não apenas consegue menos lucros, como não tem potencial de produzir e, nem contratar mais mão-de-obra, pois seu negócio não cresce. Supondo que a pessoa física Edvaldo Nogueira fosse contra a decisão de impor mais este imposto ao empresariado de Aracaju, sofreria sanções por parte do PCdoB, caso fosse o partido o idealista da Lei das Fachadas, algo que não foi.
A realidade que o aracajuano sentiu em sua pele foi que o PCdoB encarnado na pessoa do sr. Excelentíssimo prefeito Edvaldo Nogueira foi contra todos os princípios que regem o partido. Sancionou uma lei que não trouxe de modo algum bem social aos seus cidadãos. Durante a vigência da Lei das Fachadas, a saúde não melhorou, os índices de criminalidade não diminuíram, as estruturas e a qualidade das escolas e dos docentes não melhoraram e, nem tampouco, o transporte público e os terminais possuíram um serviço à altura do preço cobrado nas passagens.


2.    A ECONOMIA-POLITICA NO DECORRER DA HISTÓRIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS

O município de Aracaju possui um distrito e um bairro industrial que aos poucos se tornaram um aglomerado de balcões abandonados à medida que o comércio se fortaleceu. Devemos ter um comércio forte? Sim, é claro, mas não em detrimento da indústria que pouco a pouco se deteriorou com os novos rumos da economia e com a política adotada em um nível maior que a municipal. Por incrível que pareça, em todo Estado a capital é a referência senão para tudo, para quase todos os índices, ora Aracaju consegue ofertar menos emprego do que muito interiores do próprio Estado! Isto é inconcebível, uma vez que é em uma capital que o novo se mostra, que a oportunidade acontece e a inovação surge, e isto se deve à sua estrutura, à sua gestão, pois Aracaju tem a obrigação de ser o porto seguro, de ser o norte e a referência para seu Estado. Gestores municipais passaram, entraram e saíram, e seu legado foi de, senão total, uma absurda incompetência técnica para com a responsabilidade que assumiram, isto é, a de administradores. Para isso não precisamos de dados, uma vez que basta que o cidadão pegue algum meio de transporte para se deparar com dois sentidos para trafegar: um na sinalização e o outro nos buracos ou calombos nas vias do município. É impossível um meio de transporte trafegar nas ruas e avenidas da capital sem topar em algum buraco ou calombo.
Há algo de inconsistente na política da capital, pois os dados não representam a realidade. Para isso vamos às seguintes informações: a renda per capita é de aproximadamente R$ 26.000,00.[2] E agora vamos à análise: Segundo o IBGE, mais de um terço da população aracajuana possui alguma ocupação; o salário médio deste terço é pouco mais que três salários mínimos, isto é, esta parte da população possui aproximadamente R$ 2.800,00. A população de Aracaju é pouco mais de 650.000 pessoas, logo temos mais de 230.000 pessoas recebendo este valor. Na mesma fonte[3] é informado que mais de um terço dos aracajuanos recebem até meio salário, ou seja, pouco mais de 230.000 pessoas recebendo aproximadamente R$ 500,00. Temos então pouco mais de 460.000 pessoas com alguma renda na capital. A taxa de desemprego é de quase 17%[4], isto é, mais de 110.000 aracajuanos desempregados. Se somarmos as pessoas com alguma renda mais os desempregados, teremos pouco mais que 570.000. Então a questão que não quer calar é a seguinte: sobrou aproximadamente 80.000 cidadãos aracajuanos que possuem que valor de renda? No início deste parágrafo o primeiro dado incluído foi o de renda per capita, um valor muito alto para, primeiro, muitos desempregados, segundo, uma parcela muito grande da sociedade aracajuana que recebe até meio salário mínimo — pois a receita do produto interno bruto de Aracaju para uma distribuição equitativa de renda, teria que ser bem maior que o aproximadamente R$ 1,8bi[5] —,e terceiro, o outro equitativo terço da parcela do município — aqueles que recebem pouco mais que três salários mínimos. Com isso, chegamos à conclusão de que bem menos de um décimo dos aracajuanos — bem mesmo — é a parcela que recebe o valor da renda per capita informada, segundo dados da pesquisa.

 
3.    CONCLUSÃO

Tais dados revelam o quanto a distribuição de renda é deficitária em Aracaju, ou melhor, quão poucos concentram uma renda alta. Como consequência de tal política ou conivência dos gestores que passaram e que estão no município, tem-se um subdesenvolvimento constantemente presente na capital ao longo de sua história. A época em que um Estado rico e próspero se fazia em proveito de suas reservas financeiras acabou no século do filósofo e economista inglês Adam Smith[6], o qual demonstrou que o desenvolvimento de uma economia está em seu poder de produção na forma de circulação de moeda e, no consumo dos contribuintes. 



REFERÊNCIAS



SMITH, Adam. A riqueza das nações. Tradução Norberto de P. Lima. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017.



[2] Fonte: IBGE, acessado em 03/09/19, no endereço: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/se/aracaju/panorama.
[3] Fonte: IBGE, acessado em 03/09/19, no endereço: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/se/aracaju/panorama.
[4] Segundo dados obtidos da Agência Brasil, acessado em 03/09/19, no endereço: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-02/desemprego-cai-em-18-estados-e-no-distrito-federal-diz-ibge.
[5] Fonte: IBGE, acessado em 03/09/19, no endereço: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/se/aracaju/panorama.
[6] SMITH, Adam (1723-1790). A riqueza das nações, p. 263, 2017.



sábado, 26 de agosto de 2017

O COMUNICAR-SE NA ERA DA REVOLUÇÃO DIGITAL


A revolução digital e seu paradigma na atual conjectura. A diferença entre educação e escolarização internas à essa revolução como norte para a evolução da sociedade como seres humanos. 



 Vivemos em uma era da maior comunicação mundial jamais pensada antes na história da humanidade. Jürgen Habermas apontava em sua teoria da ação comunicativa que, é através da linguagem que o indivíduo conseguirá superar a razão à serviço de uma era da reprodutibilidade técnica, isto é, conseguirá superar uma razão como instrumento de operacionalização do poder, da exploração, da dominação. Diante do quadro atual, o que temos hoje? Quer dizer, que expressões temos hoje das pessoas, da comunidade, da sociedade? Onde está o ser-humano em sua atualidade e de acordo com ela mesma, onde poderá levar?
  As perguntas são muitas e, a comunicação e afeto são poucas. A revolução digital proporcionou à humanidade o maior meio de comunicação jamais visto antes: a rede. Assim como o Iluminismo projetou que a sociedade progrediria com a racionalidade ciente de si, essa revolução teria chegado para aproximar pessoas, tornar os laços afetivos mais consistentes, isto é, fazer as comunidades mais fortes, uma vez que, estariam os seres humanos mais próximos dos seus. Mas o que ocorreu no meio do percurso? Muitas vozes, o dobro de ouvidos, mas menos da metade de pessoas para ESCUTAR. Sim, para escutar. A atual revolução logrou à humanidade não apenas o seu bônus do acesso ao conhecimento à todos (em termos gerais), como igualmente dispôs a impaciência, a intolerância à diferentes ideias e posições além da irritabilidade dessa geração para com aqueles que um dia - e com muita paciência, diga-se de passagem - os ensinaram a andar!

  O que a humanidade tem hoje diante da revolução digital como expressão são cientistas sem terem frequentado os bancos universitários pois, estão convictos de suas afirmações após suas próprias análises de baseamento superficial. A expressão da revolução digital está, em termos nacionais, no fato de estarmos mais escolarizados e BEM menos educados por que não há uma família, não uma comunidade onde os mais velhos instruíam aqueles cuja família não lhe fazia o devido suporte. A expressão que temos hoje dessa revolução é de muita informação por que o que não se interioriza é conhecimento, pois no atual quadro ele é produzido numa escala jamais tida antes porém, é muito mais cômodo "se INformar", e não se FORMAR. Temos, mais do que nunca, a linguagem para parar de exercer o poder pelo poder, de dominar através da exploração mas, as pessoas, a comunidade, ou seja, a sociedade mais informada e até mais escolarizada não é uma sociedade formada pois, para isso teria de ter aprimorada as faculdades intelectuais, físicas e morais. Quando se afirma isto é por que seu fundamento está, e repete-se, no fato de ter pessoas mais mal-educadas o que traz consequência, sérias, às comunidades e, por fim, à sociedade como um todo.
  O ser humano está ciente de si e de seu lugar no mundo mas, para isso é necessário voltar ao seu interior, fazer valer sua linguagem como objeto superior à razão sua como instrumento a serviço da manipulação. Somente desta maneira a revolução digital nos levará ao lugar ao qual o Iluminismo deveria ter levado: a consciência de humanidade que respeita seu próximo, respeita os mais velhos, isto é, que respeita qualquer forma de vida por que se respeita, se valoriza e dá valor à vida, seja ela da forma a que se apresenta a si. Esta revolução está para, dentre outras causas, provar que pode-se ser melhor como ser vivo dotado da racionalidade, que isso não torna o ser humano superior, mas que torna mais responsável pelas próprias ações, e mais, pelas vidas que não são dotados de tal poder.
                                                                                                          C. Kleyvon, 26.08.2017

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Nós, os imperdoáveis

   Quando imperdoável? Ñ s afirmará aqui q "todo mundo" pq "todo mundo" é muita gente mas,pode-s arriscar q muitos de nós, muitos mesmo, já nos fizemos essa pergunta em algum momento de nossas vidas. Neste momento procuramos nos imaginar de preto, talvez, p/ q ninguém note nossa repugnante existência ou, até desejamos c/ todas as nossas forças tornarmo-nos invisíveis ou, ainda mais, simplesmente sumir, passar 1 borracha em nós mesmos.

 

   Quando imperdoável? O tempo e o espaço são indiferentes pelo fato de q foi 1 relação de amor, de companheirismo, isto é, vc acabou de fazer c/ q o outro caísse no maior abismo q existe, por decepção: o da confiança. Vc imperdoável. A pior parte é q muitas vezes vc ñ é o imperdoável p/ o outro mas, p/ vc mesmo!


   Quando imperdoável? O q fazer, então? Viver s cobrando, s martirizando para q? Sumir da vida daquele(s) q decepcionou e, por tabela, de todos os outros conhecidos? Ñ! Mude. Mude sua postura, mude suas atitudes. Mas ñ pelos outros ou p/ quem vc magoou. P/ vc mesmo. Faça a mudança q tiver q fazer mas, faça de dentro para fora de s mesmo. Ela tem de estar em vc, e ñ p/ q os outros vejam mas, para q seus atos, seus novos atos, sejam percebidos por vc c/ seu novo comportamento q vc continua na mesma pessoa, só q 1 pessoa diferente, 1 pessoa melhor.


Por Krevas Cobain.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Freak e a estética em Silverchair

  Silverchair é 1 banda australiana formada em 1992. Inicialmente formada por 4 membros denominava-s "Innocent Criminals”, c/ a saída de 1 deles e a vitória da competição nacional “Pick me” passaram a intitular-s Silverchair.



   Passadas apresentações vm aos fatos: seu 2º álbum e a música que foi 1 dos carros-chefes de seu sucesso: Freak. Ñ q o álbum Freak Show não tenha sido um sucesso, pq, incontestavelmente foi. 2º o próprio vocalista/ guitarrista Daniel Johns: “Freak é sobre pessoas que tentam ser <>s, mas no fim são sempre =s(...)”.

   Ñ há p/ onde você correr, a ideologia mundial trabalha para fazer de vc o único, mas no fim vendem essa mesma ideia para mais algumas zilhões de pessoas. A estética é 1 dos maiores exemplos disso. Só q tb falaremos aqui, da estética interior: a comportamental, isto é, as atitudes.

   A atitude de ser ou de tomar decisões em dada circunstância é o q define s vc é <> ou = a tantos outros produtos fabricados pela ideologia q a mídia mundial tanto prega, tipo, o corpo ou cabelos ideais. Ñ é apenas 1 questão de cor de cabelo exótica ou do modo de vestir-s, mas, sim do modo de como bem comportar-s, a coragem de decidir pelo <> e não pelo =, quer dizer, de tomar fôlego p/ criar a coragem de 1 decisão que vá de encontro a interesses alheios c/ o objetivo de 1 bem maior.



  Afinal, o q faz 1aberração ñ é somente o visual, mas atitudes, e ñ aquelas <>s p/ simplesmente aparecer, mas p/ fazer o q é necessário. Q seja Freak mas q seja p/ ser melhor, p/ fazer-s melhor, ...melhor, p/ fazer do mundo 1 lugar melhor. 
 
Por Krevas Cobain.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

O uso da boa-fé alheia




O que é preciso para enganar? O Outro. E mais. Que a relação que mantém com Esse outro tenha um detalhe essencial: Confiança. Sim, confiança. Somente ela é a via de possibilidade para o êxito do enganar.

 



  O q é preciso p/ enganar? O Outro. E +. Q a relação q mantém c/ Esse outro tenha 1 detalhe essencial: Confiança. Sim, confiança. Somente ela é a via de possibilidade p/ o êxito do enganar.


   P/ isso torna-s imprescindível toda 1 arquitetura, todo 1 plano cuidadosamente pensado e detalhado. O enganador s aproveita da confiança do Outro, isto é, da boa-fé q Este tem depositado nele. O enganador aproveita-s da boa-fé do Outro em proveito próprio e egoísta c/ o único olhar q o seu Ser permite possuir: O de curto prazo.

  Agora, s nos atermos + aos detalhes, quer dizer, s tivermos 1 olhar + atento, + profundo, verificaremos q: 1- o alcance do enganador é sempre curto devido ao seu prórpio fato ontológico: aquele q engana será descoberto, seja + cedo ou seja + tarde, e isto é certo; aquela vantagem q ele achava possuir, na verdade, é pura ilusão pois, seu engano, isto é, o engano por s mesmo, é vazio, somente a verdade é concreta. 2- a má-fé do enganador volta-s contra ele mesmo por meio da boa-fé do Outro q ele achou utilizar-s em prol de s mesmo. Ñ é q exista 1 eterna luta entre bem e mal mas, é q o bem é intrinsicamente ligado ao mal, isto é, ñ há 1 luta, o q existe é 1 ligação. Oras, toda luz projeta sua sombra. E 3- todo cálculo, matematicamente citando, q inicia errando nunca, nunca, nunca, nunca mesmo, termina certo. Em toda a história da humanidade, até agora ao menos, nada q iniciou de forma errônea teve 1 final "feliz". Portanto, assim como na matemática, é na vida.

  O engano é 1 forma errada de obter algo, seja material ou ñ. Seu meio de obter seu desejo é 1 covardia: Utilizar-s da confiança e da boa-fé do outro é desumano, quer dizer, é abdicar de sua humanidade própria. É hora de parar de ser + esperto q o próximo, já passou da hora de sempre tirar vantagem da boa-fé alheia. É hora de o ser humano voltar à sua humanidade.



  Um detalhe essencial numa relação, seja ela qual for, é a confiança. O problema na raça humana é quando ela passa a usá-la em benefício próprio para única e exclusivamente seus interesses, egoístas, digite-se de passagem. Será que precisaremos aprender o que é humanidade para acabar com esse lado negro intrínseco à raça?

Por Krevas Cobain.