domingo, 14 de fevereiro de 2016

Nós, os imperdoáveis

   Quando imperdoável? Ñ s afirmará aqui q "todo mundo" pq "todo mundo" é muita gente mas,pode-s arriscar q muitos de nós, muitos mesmo, já nos fizemos essa pergunta em algum momento de nossas vidas. Neste momento procuramos nos imaginar de preto, talvez, p/ q ninguém note nossa repugnante existência ou, até desejamos c/ todas as nossas forças tornarmo-nos invisíveis ou, ainda mais, simplesmente sumir, passar 1 borracha em nós mesmos.

 

   Quando imperdoável? O tempo e o espaço são indiferentes pelo fato de q foi 1 relação de amor, de companheirismo, isto é, vc acabou de fazer c/ q o outro caísse no maior abismo q existe, por decepção: o da confiança. Vc imperdoável. A pior parte é q muitas vezes vc ñ é o imperdoável p/ o outro mas, p/ vc mesmo!


   Quando imperdoável? O q fazer, então? Viver s cobrando, s martirizando para q? Sumir da vida daquele(s) q decepcionou e, por tabela, de todos os outros conhecidos? Ñ! Mude. Mude sua postura, mude suas atitudes. Mas ñ pelos outros ou p/ quem vc magoou. P/ vc mesmo. Faça a mudança q tiver q fazer mas, faça de dentro para fora de s mesmo. Ela tem de estar em vc, e ñ p/ q os outros vejam mas, para q seus atos, seus novos atos, sejam percebidos por vc c/ seu novo comportamento q vc continua na mesma pessoa, só q 1 pessoa diferente, 1 pessoa melhor.


Por Krevas Cobain.